#3 Blog LAPEI - O Desenvolvimento da Pós-Graduação no Brasil e o Crescimento das Linhas de Empreendedorismo

Texto por Daiane Martins
Revisado por Cândido Borges, Daniel Pagotto e Jéssica Borges
Colaboração de Fernanda Arantes e Laura Cesar
Publicado em 08/09/2021

A pós-graduação no Brasil surgiu na década 1930, inspirada nos moldes europeus e pela primeira vez, em 1946, foi utilizado formalmente o termo no Artigo 71 do Estatuto da Universidade do Brasil. Um passo importante para a institucionalização da pós-graduação no país ocorreu em 1965, com a criação do Parecer nº 977/65, do Conselho Federal de Educação¹, quando a pós-graduação brasileira foi conceituada, formatada, institucionalizada,² e apresentada a diferenciação das categorias Lato Sensu e Stricto Sensu.

É interessante destacar que o parecer 977/65 é de autoria do Professor Newton Sucupira, uma importante figura para a pós-graduação no Brasil.² A definição da pós-graduação no país e outras contribuições significativas à educação, à pesquisa, à cultura e ao aperfeiçoamento profissional estão associadas ao nome do professor.³ A Plataforma Sucupira, sistema da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES/MEC) que reúne informações sobre a Pós-Graduação Stricto Sensu no Brasil, é uma homenagem ao Prof. Newton Sucupira.

#3 BlogProf. Newton Sucupira (fonte: “Meta: Avaliação | Rio de Janeiro, v. 8, n. 22, p.I - XLV, jan./abr. 2016.”)

Mas qual a diferença entre a Pós-graduação Lato Sensu e a Pós-graduação Stricto Sensu?

Pós-graduação Lato Sensu: essa categoria corresponde aos cursos de especialização e aperfeiçoamento, e “tem objetivo técnico-profissional específico sem abranger o campo total do saber em que se insere a especialidade”.⁴ São cursos esporádicos e conferem certificados de aperfeiçoamento e não diploma, com ressalvas aos cursos de especialização em medicina.⁵

Pós-graduação Stricto Sensu: são considerados nessa categoria os cursos de Mestrado e Doutorado, “sistematicamente organizados, visando desenvolver e aprofundar a formação adquirida no âmbito da graduação”.⁴ Estes cursos conferem diplomas de mestre ou doutor, sendo o doutorado o nível que corresponde ao mais elevado na hierarquia dos cursos que compõem o sistema universitário.⁵ Inicialmente os cursos de mestrado e doutorado eram ofertados apenas na modalidade acadêmica, mas  na década de 1990 ocorreu a abertura do Mestrado profissional e, em 2017, o Doutorado Profissional. Dessa forma, passou a existir a diferenciação entre as modalidades acadêmica e profissional no Mestrado e no Doutorado.⁶

A Pós-graduação Stricto Sensu em Administração
Dois anos após a criação do parecer 977, em 1967, iniciava a trajetória da pós-graduação em Administração no Brasil. O início foi com o curso de Mestrado em Administração na Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro (FGV-RJ).⁷

Com a chegada da década de 1970, mais oito cursos de Mestrado em Administração foram criados, nos seguintes locais: Distrito Federal, Minas Gerais, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. Ainda nos anos 70, foram inaugurados também três cursos de Doutorado em Administração, sendo dois no estado de São Paulo e um no estado do Rio de Janeiro.⁷

Nesse ritmo, a pós-graduação brasileira foi se expandindo e as linhas de pesquisa com foco em Empreendedorismo também foram crescendo. Conforme a Plataforma Sucupira da CAPES, no quadriênio de 2004 a 2008, havia 12 programas de pós-graduação com linhas de pesquisa em empreendedorismo, sendo que 8 eram da área de Administração. Entre os anos de 2017 e 2019, o crescimento de programas em Administração com linha de Pesquisa em Empreendedorismo e/ou Pequenas Empresas foi maior, no momento totalizavam 13 programas.⁸

Importante destacar que entre os dois períodos mencionados, especificamente em 2014, foi criado o Programa de Pós-graduação em Administração da Universidade Federal de Goiás (PPGADM-UFG). Com sede na Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas (FACE-UFG), o PPGADM iniciou com o curso de Mestrado Acadêmico em 2014, com duas linhas pesquisa, LP1 - Estratégia, Empreendedorismo e Inovação e LP2 - Administração Pública e Políticas Públicas. Após 5 anos, em 2019, o programa passou a ofertar também o curso de Doutorado Acadêmico.⁹

#3 BlogImagens do PPGADM/UFG, registradas antes da pandemia (fonte: Instagram ppgadm.ufg)

Para que você possa escolher o tipo de pós-graduação que melhor contribuirá para a sua formação, apresentamos a seguir as recomendações do Prof. Dr. Ricardo Limongi, coordenador do PPGADM, professor na graduação e pós lato e stricto sensu na UFG.

Pode me ajudar: escolho lato ou stricto sensu?
Por: Prof. Dr. Ricardo Limongi

Antes de discutirmos os possíveis caminhos dentro das universidades vamos combinar que a melhor decisão é aquela que se alinha com seu plano de carreira e familiar. Decidir o melhor curso deve envolver um alinhamento com sua expectativa na carreira, e claro, com a família, afinal, o estudo demanda dedicação.

Para falarmos das escolhas no ensino vamos falar primeiro da base. Em geral, sugiro aos alunos que a graduação deve ser o momento de ter várias experiências. Na área de negócios, por exemplo, é fundamental que o aluno tenha contato com diferentes áreas como marketing, empreendedorismo e finanças. Conversar com os professores para entender suas trajetórias, experiências ao longo da carreira, frequentar palestras, e se possível, fazer estágios para sentir diferentes ambientes. Participar de projetos de pesquisa também é importante, independente da carreira que irá seguir. Ter passado por diferentes situações e sentimentos dará mais segurança quando for decidir sobre os próximos passos da formação.

Em geral, utilizamos duas classificações para as formações após a graduação: lato sensu e stricto sensu. A perspectiva da lato sensu é focada na discussão da realidade dos negócios a partir das experiências de empresas, seja com foco comercial ou não. Particularmente, acho que o perfil de aula na modalidade lato sensu deve habilitar o aluno no final da disciplina a aplicar técnicas no próximo dia útil à aula. A discussão fica mais focada a partir de exemplos dos participantes e apresentados em livros e estudos de caso. A expectativa ao final do curso lato sensu é que o aluno tenha adquirido habilidades e competências para implementação e análise das técnicas aprendidas.
 

A modalidade stricto sensu é focada na discussão a partir da perspectiva da ciência. Para isso a leitura de artigos científicos é direcionada para compreender a evolução do tema e tem um foco concentrado em ter uma contribuição teórica mais clara. Ao longo da formação o aluno aprende a criar, implementar, avaliar e recomendar ações alinhadas a teorias e metodologias. Infelizmente, alguns alunos optam por fazer o mestrado ou doutorado apenas para lecionarem posteriormente. Porém, vou trazer uma provocação que apresento nas minhas aulas tanto para lato quanto stricto sensu.

Os projetos de consultoria se tornam mais valorosos quando estão cercados da ciência para sua execução. Compreender como a temática em questão tem sido discutida e medida, por exemplo, dará mais argumento no processo que será desenvolvido. Para isso, o rigor discutido no ensino na modalidade stricto sensu se torna fundamental para que o profissional saiba pesquisar e aplicar o conhecimento por meio de um desenho metodológico para avaliar diferentes cenários e proposições. Assim, ser mestre ou doutor tem múltiplas potencialidades para a carreira, dentre elas a docência. Sugiro uma pesquisa numa empresa de Data Science sediada em São Paulo chamada Ilumeo. A empresa utiliza com seus clientes apenas referências científicas. Tudo que é proposto e implementado vem de estudos científicos e, particularmente, acho que essa deveria ser a tendência das empresas.

Neste sentido, a resposta para o título do texto: “Pode me ajudar: escolho lato ou stricto?” deve vir a partir do plano de carreira e de como o profissional enxerga que poderia contribuir com a respectiva formação. O MBA (tipo de pós-graduação lato sensu) será fundamental para conhecer as técnicas e implementar, porém, caso queira aprimorar, ou até mesmo criar técnicas, o Mestrado e Doutorado seriam o melhor caminho.

 

Depoimentos de discentes da Pós-Graduação Lato Sensu e Pós-Graduação Stricto-Sensu da UFG:

“Tive o prazer de cursar duas pós-graduações lato sensu dentro da Universidade Federal de Goiás, a primeira sendo uma especialização oferecida pelo PPGCOM com início em 2017 e a segunda, um MBA do PPGADM iniciado em 2019 e finalizado no começo deste ano. Acho que uma das características mais interessantes comum às duas formações é a possibilidade de unir o conhecimento acadêmico e a pesquisa com as rotinas de mercado. Este tipo de curso possui, de modo geral, um ritmo acelerado, com encontros aos fins de semana em curtos intervalos de tempo (normalmente a cada 15 dias), o que faz com que a rotina possa ser um pouco exaustiva - mas o contato frequente com profissionais da área e a liberdade de compartilhar cases da nossa atuação profissional para racionalizar as teorias abordadas torna o processo mais dinâmico e interessante. Outro ponto muito positivo é a troca de experiência com outros profissionais da área que enfrentam dilemas semelhantes aos nossos, o que possibilita que o conteúdo aprendido em sala possa ser aplicado durante a própria formação por meio das discussões levantadas. As atividades práticas e imersões realizadas durante as aulas também enriquecem muito este período e potencializam o aprendizado de forma ímpar.” (Jacqueline Alves – especialista em Gestão de Marketing e Análise do Consumo FACE/UFG)

“Minha experiência na pós-graduação stricto sensu teve início no ano de 2015, com meu ingresso no Mestrado Acadêmico em Administração do PPGADM/UFG. Conjuntamente a outros colegas, compúnhamos a segunda turma do programa. Foi um período de ricos aprendizados, adaptação, participação em congressos e interação com outros pesquisadores e docentes. Tendo participado de Iniciação Científica durante minha graduação, também em Administração, pude expandir e aprofundar no Mestrado meus conhecimentos sobre pesquisa científica, agora na área de Empreendedorismo. A condução de pesquisas, supervisionada por professores orientadores altamente capacitados, além dos feedbacks constantes recebidos de colegas de grupos de pesquisa (LAPEI e Grupo de Pesquisa em Aprendizagem nas Organizações – GPAO/UFG), dos quais fazia parte, enriqueceram não somente o desenvolvimento de minha dissertação e artigos, mas minha formação profissional e pessoal. Foi por meio dessa experiência que tive também a oportunidade de lecionar pela primeira vez para alunos de graduação e em cursos de extensão, uma missão desafiadora, porém muito gratificante, que me fez perceber de forma mais clara e tangível a contribuição da universidade para nossa sociedade. Atualmente, curso o segundo ano do Doutorado (PPGADM/UFG) e, apesar do ensino remoto devido à pandemia de Covid-19, sigo aprendendo diariamente sobre o maravilhoso universo da pesquisa científica e me reinventando enquanto pesquisadora. Aos mestres e colegas que me ensinam e inspiram diariamente, minha admiração e gratidão!” (Fernanda Arantes - aluna de Doutorado PPGADM/UFG e pesquisadora no LAPEI e GPAO/UFG)

 

Confira nos quadros abaixo alguns dos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu em Administração no Brasil que possuem linhas de pesquisa em Empreendedorismo, no momento da redação deste texto.

PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

Região

Estado

Programas

Centro-Oeste

Goiás

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS (UFG)
Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGADM)

Curso: Mestrado acadêmico e Doutorado acadêmico
Linha de pesquisa: Estratégia, Empreendedorismo e Inovação

Nordeste

Sergipe

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE (UFS)
Programa de Pós-Graduação em Administração (PROPADM)

Curso: Mestrado acadêmico
Linha de pesquisa: Pequenas Empresas e Empreendedorismo

Pernambuco

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO (UPE)
GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL (GDLS)

Curso: Mestrado profissional
Linha de pesquisa: Inovação e Empreendedorismo para o Desenvolvimento Local Sustentável

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE)
Programa de Pós-Graduação em Administração (PROPAD)

Curso: Mestrado acadêmico e Doutorado acadêmico
Linha de pesquisa: Marketing, Empreendedorismo e Tecnologia da Informação

Rio Grande do Norte

UNIVERSIDADE POTIGUAR (UNP)
Mestrado Acadêmico em Administração (MAA)

Doutorado Acadêmico em Administração
Curso: Mestrado acadêmico e Doutorado acadêmico
Linha de pesquisa: Empreendedorismo e Inovação

Sudeste

São Paulo

CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPO LIMPO PAULISTA (UNIFACCAMP)
Programa de Mestrado Profissional em Administração (MPA)

Programa de Doutorado em Administração das Micro e Pequenas Empresas (PDA)
Curso: Mestrado profissional e Doutorado profissional
Linha de pesquisa: Empreendedorismo e Desenvolvimento

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS, LIMEIRA (UNICAMP-LI)
Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA)

Curso: Mestrado acadêmico e Doutorado acadêmico
Linha de Pesquisa: Empreendedorismo e Sustentabilidade

UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO (UNINOVE)
Programa de Pós-Graduação em Administração

Curso: Mestrado acadêmico e Doutorado acadêmico
Linha pesquisa: Inovação, Empreendedorismo e Negócios Sustentáveis

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP)
Mestrado Profissional em Empreendedorismo da FEA-USP

Curso: Mestrado profissional
Linha de pesquisa: Inovação e Empreendedorismo

Rio de Janeiro

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF)
Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA)

Curso: Mestrado profissional
Linha de pesquisa: Competitividade, Inovação e Empreendedorismo

Minas Gerais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ (UNIFEI)
Mestrado Profissional em Administração

Curso: Mestrado profissional
Linha de pesquisa: Empreendedorismo e Inovação

Sul

Paraná

UNIVERSIDADE POSITIVO (UP)
Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA)

Curso: Mestrado acadêmico e Doutorado acadêmico
Linha de pesquisa: Estratégia, Inovação e Empreendedorismo

Santa Catarina

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA (UDESC)
Programa de Pós-Graduação Profissional em Administração
Curso: Mestrado profissional
Linha de pesquisa: Gestão, Inovação e Empreendedorismo

Fonte: Plataforma Sucupira

Importante ressaltar que, no caso dos cursos de pós-graduação lato sensu, a lista de cursos que apresentam a linha de empreendedorismo não é exaustiva, mas apenas alguns exemplos por região do país. Uma lista com mais cursos lato sensu pode ser encontrada em https://emec.mec.gov.br/.

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

Região

Estado

Programas

Centro-Oeste

 

 

 

Goiás

IPOG - INSTITUTO DE PÓS-GRADUAÇÃO & GRADUAÇÃO
MBA Inovação, Empreendedorismo e Estratégia Competitiva 

CENTRO UNIVERSITÁRIO ALVES FARIA
MBA em Empreendedorismo e Novos Negócios

Brasília

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL (UDF)
Empreendedorismo e Inovação

Mato Grosso do Sul

UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO (UCDB)
Empreendedorismo e Novos Negócios 

UNIVERSIDADE ANHANGUERA (UNIDERP)
MBA em Inovação e Empreendedorismo

Mato Grosso

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO (IFMT)
Inovação e Empreendedorismo para Negócios Sustentáveis

FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR PELEGRINO CIPRIANI
MBA em Gestão, Empreendedorismo e Desenvolvimento de Negócios

Nordeste

 

 

 

 

 

 

Alagoas

FACULDADE DE DIREITO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA SANTA MARIA MADA
Empreendedorismo e desenvolvimento de novos negócios

Bahia

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA
Gestão de Inovação e Empreendedorismo 

UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR
MBA em Empreendedorismo e Inovação para Negócios

Ceará

FACULDADE DE GESTAO E NEGOCIOS DE FORTALEZA
MBA em Empreendedorismo e Desenvolvimento de Novos Negócios 

Maranhão

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DOM BOSCO (UNDB)
Empreendedorismo, Inovação e Desenvolvimento de Negócios

Paraíba

ESCOLA DE ENSINO SUPERIOR DO AGRESTE PARAIBANO
MBA em Empreendedorismo para Micro e Pequenas Empresas

Pernambuco

CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES
Empreendedorismo e Desenvolvimento de Novos Negócios 

FACULDADE METROPOLITANA DA GRANDE RECIFE
Gestão da Inovação e Empreendedorismo

Piauí

 

CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU DE TERESINA
MBA em Empreendedorismo e Gestão de Negócios

Rio Grande do Norte

 

UNIVERSIDADE POTIGUAR (UNP)
Empreendedorismo e desenvolvimento de novos negócios 

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE (UNI-RN)
MBA em Empreendedorismo, Marketing Digital e Startups

Sergipe

CENTRO UNIVERSITÁRIO FG
MBA em Empreendedorismo e Gestão Empresarial

Norte

 

 

 

Acre

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO
Disruptive MBA - Marketing digital, gestão de negócios e empreendedorismo

Pará

UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA (UNAMA)
MBA em Empreendedorismo e desenvolvimento de Negócios

Amazonas

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE
Startup: Empreendedorismo e Inovação

Amapá

FACULDADE SENSU
Gestão estratégica com ênfase em empreendedorismo e novos negócios 12 meses

Tocantins

FACULDADE SENSU
Gestão da Inovação  Empreendedorismo 12 Meses

Rondônia

FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS
Empreendedorismo e Plano De Negócios

Sudeste

 

 

Rio de Janeiro

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VALENÇA (UNIFAA)
MBA em Empreendedorismo e Inovação 

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ (UNESA)
MBA Em Gestão de Inovação e Empreendedorismo

São Paulo

ESCOLA SUPERIOR DE EMPREENDEDORISMO SEBRAE-SP
Empreendedorismo de alto impacto e inovação aplicada aos negócios 

UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
Empreendedorismo e Desenvolvimento de Novos Negócios

Espírito Santo

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO ATENEU (ISEAT)
Empreendedorismo e Plano de Negócios 

UNIVERSIDADE VILA VELHA (UVV)
MBA em Inovação e Empreendedorismo

Minas Gerais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO (UFOP)
Empreendedorismo e Inovação 

FACULDADE INSTITUTO BRASIL DE ENSINO – IBRA
Empreendedorismo e Inovação

Sul

 

 

Paraná

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
Empreendedorismo e Gestão

UNIVERSIDADE CESUMAR
Empreendedorismo e Inovação Social nas organizações

Rio Grande do Sul

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (UNIPAMPA)
Empreendedorismo 

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL (PUCRS)
Empreendedorismo e Gestão de Novos Negócios

Santa Catarina

CENTRO UNIVERSITÁRIO SOCIESC DE BLUMENAU
Comunicação, Empreendedorismo e Mídias Digitais 

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA
MBA em Empreendedorismo Estratégico

                    Fonte: e-MEC.

 

Nota:

Fontes das informações apresentadas

¹ SANTOS, Cássio Miranda dos. Tradições e contradições da pós-graduação no Brasil. Educação & sociedade, v. 24, p. 627-641, 2003.
² Ministério da Educação. Novo desenho garante melhorias à Plataforma Sucupira da Capes. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/35995>. Acesso: 21/07/2021
³ BOAVENTURA, Edivaldo M. Newton Sucupira, a pós-graduação e a universidade. EDUFBA - Editora da Universidade Federal da Bahia, p. 143-153, 2009.
⁴ Parecer CFE nº 977/65, aprovado em 3 dez. 1965. Revista Brasileira de Educação, p. 162-173, 2005.
⁵ DE OLIVEIRA, Fátima Bayma. Origem e evolução dos cursos de pós-graduação lato sensu no Brasil. Brazilian Journal of Public Administration, v. 29, n. 1, p. 19 a 33-19 a 33, 1995.
⁶ BISPO, A. C. K. A Trajetória dos Mestrados Profissionais em Administração no Brasil: Uma abordagem dinâmica e multidimensional. XXXVIII ENCONTRO DA ANPAD, p. 2-16, 2014.
⁷ GUIMARÃES, Tomás de Aquino et al. A rede de programas de pós-graduação em administração no Brasil: análise de relações acadêmicas e atributos de programas. Revista de Administração Contemporânea, v. 13, p. 564-582, 2009.
⁸ GIMENEZ, Fernando Antonio Prado. Linhas de Pesquisa em Empreendedorismo e Pequenas Empresas na Pós-Graduação brasileira. Empreendedorismo e Estratégia em Empresas de Pequeno Porte. Disponível em: <http://3es2ps.blogspot.com/search?q=p%C3%B3s+gradua%C3%A7%C3% A3o +>. Acesso em: 21/07/2021
⁹ Programa de Pós-graduação em Administração (PPGADM-UFG). Apresentação. Disponível em: <https://ppgadm.face.ufg.br/p/32817-apresentacao>. Acesso em 23/07/2021